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Ministério Brit

A Benção de Arão - Maria Cristina Borges

Shalom

Ouço todos os dias quando entro em meu carro pela manhã a Benção de Arão que você ministra !!!

Meu filho de 11 anos já aprendeu a cantar :)

Depois da oração em que fazia com ele a noite eu ministrava essa benção sobre a vida dele. Então, para nós é muito especial!!!

Que o Senhor continue te abençoando e essa benção seja transbordada até nós através desses louvores.

 

Testemunho de Gracieli Lima

:A Paz do Senhor a todos.

Sou Gracieli, aluna do Ministério Brit.

Em um dia em casa, o Senhor me ordenou que visitasse uma Pastora da Assembléia de Deus em Divinópolis, Minas Gerais, a última que nos vimos, foi há dois anos atrás, e Senhor me disse que tocasse o shofar em sua casa,chegando lá ela nos contou que estava enferma, e não estava tendo saúde para trabalhar para o Senhor, seu ministério é de libertação e quebra de maldição, estávamos orando, e ela me pediu para tocar o shofar em sua Igreja, e depois no seu quarto, onde oramos também, no momento que toquei o shofar, o poder do Espírito Santo invadiu aquele lugar, e todos que estavam lá foram cheios do Espírito Santo.

Depois deste dia, a situação da casa dela e da Igreja foram impactadas pelo poder de Deus, o telefone não para de tocar em sua casa, Deus tem enviado seus servos do Brasil inteiro dizendo a ela que o Senhor os ordenou que viesse orar por ela. Deus levantou um Pastor de outro ministério para realizar uma campanha de libertação na Igreja dela, enviou um casal de missionários que estão na casa dela ajudando-a a fazer a obra de Deus, até o Juiz da cidade de Divinópolis que ela havia ganhado para Jesus, foi a casa dela dizendo que Deus o havia incomodado para visitá-la e abençoá-la. Deus enviou até um pedreiro que está fazendo uma reforma na casa dela e na Igreja.

E para a glória de Deus, a Pastora se encontra bem melhor de saúde. Ela me disse que é para testemunhar estes acontecimentos, porque através do toque do shofar, o Senhor levantou um grande exército para ajudá-la e abençoá-la.

Shalom, Gracieli
 

 

Testemunho de Mirian

Pastor Antônio Carlos. a paz do Senhor Jesus!

 
Há muito tempo venho tentando encontrar notícias de sua esposa, Cláudia Márcia, e do Roberto e esposa, que pertence ou pertencia ao Grupo Manancial. Encontrei seu e-mail em um ministério da Lagoinha.
 
Bem,  este e-mail deve estar parecendo estranho, mas é o seguinte (vou tentar resumir, rs):
 
Em abril de 2006 eu fiz uma cirurgia de redução de estômago e emagreci 60 kg. 
 
Antes dessa cirurgia, passei péssimos momentos.
 
Fiquei desempregada por 3 anos seguidos, de 2002 a 2004, no auge da baixa auto-estima e do descontentamento máximo comigo mesma. Me achava a pior das criaturas, sem contar todos os desaforos que eu ouvia de "amigos" e familiares, de que não conseguia emprego porque era gorda, deselegante e feia, dentre outras coisas.
 
Nessa época, ainda solteira, cheguei ao ponto de olhar minha imagem na frente do espelho e proferir palavras medonhas que a pior das criaturas não deveria ouvir. Então comecei a fazer uma campanha num culto doméstico, perto de minha casa. Em um dos cultos um missionário que estava presente citou tudo isso que eu fazia, dizendo que Deus não me via assim... Saí dali com um fardo bem mais leve. Então me animei a prosseguir na campanha.
 
Pode te parecer estranho  essa história toda. Mas o senhor e sua esposa até hoje  têm um papel muito especial e importante nisso tudo !!
Vocês dois, de alguma forma me abençoaram também, nesse período tão difícil pra mim. 
 
Não sei se você irá se lembrar do que vou contar agora, mas conheci você e a Cláudia através do Roberto, que me ligou numa quarta feira de 2004, me pedindo para apresentar a Cláudia, porque naquele ano ela seria candidata. Mas no dia em que marcamos ela não pôde ir na minha casa com o Roberto, então você e ele foram juntos. Moro no bairro primeiro de maio.
 
Naquela noite, mais uma vez, Deus abriu o céu sobre nossas cabeças. O Senhor Deus tinha uma mensagem pra mim e te usou poderosamente, me dizendo todas as respostas às orações que eu tinha feito até aquela data. Esse dia está carinhosamente gravado em minha memória e coração !....
 
Isso tudo aconteceu, se não me engano, em agosto. O ano certamente foi 2004. Em fevereiro de 2005 voltei a trabalhar e em abril de 2006 eu estava passando pela cirurgia.
 
ALELUIA!!!   Deus é fiel ! Sou muito feliz, hoje. Tenho um filhinho lindo de um ano e 7 meses e meu marido é músico. Ele toca nos louvores da Missão Getsêmani 1º de maio.
 
Gostaria muito de revê-los, assim como ao Roberto e esposa. Não tenho mais o numero deles.
 
Por favor entre em contato comigo.  
Desculpe o e-mail tão grande! 
 
Deus os abençoe poderosamente!!       Grande abraço a todos vocês!
 

Shofar foi tocado para estabelecimento do Governo do Eterno

Shalom amados pastores.


Quero comunicar-lhes que dia 12 o shofar foi tocado para estabelecimento do Governo do Eterno sobre a empresa em que trabalho varias vezes ao longo do dia.

A unção subiu em um nível tremendo, uma irmã recebeu de tal forma o Tekiá que estava cantando o tempo todo com todo vigor a musica do Deus da força do irmão Thales...

Ontem, pela mão do Eterno foi assinada a demissão do rapaz, a Igreja do Senhor aki está em clima de festa para a glória de Yeshua Hamashia.

Agradeço e conto sempre com a cobertura de vocês e o desejo do meu coração e do coração da minha namorada é caminhar cada vez mais juntos do ministério Brit que tem sido uma benção para nós,

Atenciosamente,

 

Eder

 

Fomos impactados com as ministrações do Seminário Brit em Rondonópolis

Shalom Pastores
 
É com imenso prazer que venho agradecer e deixar nosso testemunho. 

Eu meu esposo participamos do seminário Brit através do Pr. Robson que conhecemos a muitos anos, é um grande amigo e irmão. De início iria participar somente meu esposo, porém o Pr. Robson não abriu mão de mim, e para não contraria-lo eu fui. Deus é Tremendo pois a partir do momento que entrei naquele lugar senti que algo tremendo iria acontecer naqueles dias.

A partir do 1º dia ao sair do seminário impactados com as ministrações, pois não era nada do que tinhamos imaginado, foi muito além e profundo, aprendemos coisas que não sabíamos, nossa como fomos ministrados, então eu sabia que Deus me levou até ali porque eu precisava estar ali naqueles dias.

No 2º dia que ministrações maravilhosas, nos despertou de uma forma sobrenatural, pra nós até ali ja estava bom, mas estavamos com fome e sede queríamos mais.

O 3º dia foi simplesmente tremendo estavamos em outra atmosfera. As ministrações, os ensaios e a unção do Shofar. Agora não queremos parar, pelo contrário estamos anciosos em continuar e vamos sim participar juntamente com os pastores e em breve iremos adquirir nossos shofares.  

Somos muito gratos por termos participado o Eterno Deus agiu em nossas vidas em cada área que estavamos precisando, nos despertando e nos renovando completamente.


Muito obrigado por terem sido usados como canais de benção em nossas vidas.Um grande abraço que o Eterno os recompense por tudo.
 
Gustavo e Janaine.

 

Testemunhar é falar do que Cristo fez por nós e pregar sua mensagem

Testemunhar é falar do que Cristo fez por nós e pregar sua mensagem (At 10.39-42). É dar o exemplo de uma vida cristã. É mostrar ao mundo que fomos transformados por Cristo.

Após minha conversão, em Agosto de 2008 na Igreja Batista da Lagoinha, tive a oportunidade em um dos Cultos que participava de ouvir um som que me tocou profundamente.

Ao ver que esse som vinha de um instrumento de sopro, perguntei ao irmão que o tocava qual era aquele instrumento. Era um Shofar e eu pensei comigo mesmo com muita convicção que um dia o tocaria.

Um tempo depois, em um acampamento do Ministerio Rhema, encontrei com o Pr Antonio Carlos, líder do ministério Brit, que me informou sobre o curso que se iniciaria para tocadores de Shofar (B’all Tokêa). E foi no primeiro curso ministrado em Lagoinha onde eu tive a oportunidade de entender realmente sua importância.

No último dia do curso, num grande mover do Espírito Santo, tive incrivelmente uma revelação do Senhor que me disse: “Filho, sua vida muda a partir de hoje, pois, és convocado para o exército do Senhor, onde lutarás na linha de frente ao lado do próprio Deus”

E como confirmação do Espírito Santo, ao final do curso que fiz de Batalha Espiritual, um dos pastores do Ministério Rhema revelou profeticamente que o Senhor mandou entregar-me um Shofar de Ouro.

Desde então, venho Ministrando incessantemente em Cultos e em muitos outros lugares,à espera do grande dia, onde haverá o toque do Shofar anunciando a volta de Yeshua.

GEOVANNI DA PAIXÃO DAMASCENO

 

Testemunho de Railine e Edmar

Meu esposo já era tocador de shoffar quando o Pr. Antonio agendou o curso Brit na IBL São Benedito. Eu comprei o curso para abençoar meu esposo e me comprometi a estar presente para auxiliar o pastor e a equipe durante todas as horas necessárias do curso. Mas a Vontade de Deus prevalece sobre a de todos e para minha surpresa o pastor me incluiu no aprendizado e na hora da unção ele me disse que o Senhor me chamava para a unção de tocadora de shoffar. Foi maravilhoso e surpreendente o que essa unção abriu na minha vida e no meu ministério. Duas semanas depois durante o louvor do culto de domingo o Senhor me mostrou em visão o meu shoffar; continuadas as orações o Pr. Antonio me envia um email de vendas de shoffar e em meus as fotos enviadas estava o shoffar que o senhor havia me mostrado. Enfim o Senhor fez multiplicação no nosso salário e conseguir comprá-lo; E para confirmar o propósito do Senhor na minha vida, meu Pr. ao ungí-lo disse que era pra tocarmos no ínicio dos cultos. É interessante ver como a Vontade de Deus se cumpri a medida que nos entregamos e esperamos seu agir. Que Deus continue agindo livremente nesse ministério abençoado! Obrigada. Railine e Edmar

 

Testemunho de Impacto: A Conversão Dramática de um Muçulmano

Criação Islâmica
Sou Ibrahim, que para garantir a segurança de minha família, uso o pseudônimo de Timothy Abraham. Sou um simples egípcio da região do Delta. Vivia cercado por fazendas regadas pelos riachos vindos do exuberante rio Nilo que proporciona vida com fertilidade.

Tive uma forte criação islâmica em minha infância, estudando em minha aldeia para tornar-me professor do Alcorão (al-Kutaab). Ensinaram-me a temer a Deus (Alá em árabe) que criou o Céu e a Terra em seis dias. Não havia qualquer motivo para duvidar de uma religião que enfatizava temer a Deus, fazer boas obras e viver uma vida moralmente correta. A repetição do Alcorão tinha o objetivo de produzir uma sensação de tranquilidade. Gostava do círculo de adoração Sufi, já que adoravam a pessoa de Maomé. Era o grupo Abu-al-azayem. Eu buscava uma maior aproximação com Alá, o Todo-Poderoso.

Certa tarde, por volta das sete horas, quando estava em uma mesquita al-Mahatta, havendo terminado de fazer a oração al-Maghrib, fui apresentado a Muhammad Imam e a Sulleiman Kahwash. Eles foram de influência vital em me introduzir no seu grupo, a “Irmandade Islâmica”, ou al-Ikhawan al-Muslimin. Eles me encorajaram a ser um muçulmano devoto e a jejuar na segunda e quinta-feira de cada semana, terminando o jejum juntamente com eles na mesquita onde comíamos pão, queijo, tâmaras, e deliciosa salada.

Eu imitava diligentemente tudo que o Profeta Maomé fazia, até procurando me sentar com a postura que o Profeta usava quando comia. Os integrantes do grupo eram muito bons para mim. Também viram que eu tinha potencial para ser um eloqüente orador. Sendo assim, Sulleiman Hashem, o líder na época, aproximou-se de mim e disse com ternura: “Ibrahim, você é chamado para o ensino do Alcorão e para proclamar a mensagem do Islamismo”. “Meu Alá!”, ponderei eu, “tenho apenas 14 anos de idade e sou tão medroso!”

Todavia, Sulleiman entregou-me uma pilha de livros para estudar, e para me preparar para pregar um sermão no dia seguinte. Daí em diante, passei a pregar habitualmente um sermão na primeira segunda-feira de cada mês lunar. Fiquei todo cheio de zelo por meus líderes haverem preparado tudo para que eu fosse pelas cidades vizinhas pregando de mesquita em mesquita. Zelosamente, queria que todos seguissem a Tradição do Profeta Maomé e, por causa disto, minha irmã não tinha outra escolha senão obedecer meu comando segundo o Alcorão, e usar o véu que demonstrava modéstia.

Defensor Radical do Islamismo
Eu precisava da aprovação de meu pai. Fiquei a imaginar se ele alguma vez tinha imaginado seu filho, um muçulmano de 14 anos, pregando. Para minha surpresa, meu pai foi duramente criticado pelos outros por ter um filho que agora era um “fanático”. Meu pai ficou bravo com meu radicalismo islâmico e, sem pensar, deu um soco em minha boca. Hoje, meu dente da frente é postiço. Ele me deixou um permanente lembrete de minha antiga perseverança para tornar-me um zeloso muçulmano fundamentalista, e da minha disposição de ser perseguido por meu compromisso. Meu pai acabou queimando minha biblioteca islâmica Suni (na maioria wahabi e salafi). Ele sabia muito bem que Mohammad Mansour, um informante da polícia de segurança, estava gravando meus sermões do banheiro da mesquita.

Eu era tão rigoroso em seguir o sunnah de Maomé, que nem mesmo dava a mão para mulheres a fim de cumprimentá-las. Eu queria simplesmente ser um muçulmano devoto.
Após terminar suas orações na mesquita, meu pai parou um dos líderes de meu grupo, Sulleiman Hashem, e suplicou que me deixasse, a mim, seu filho, em paz. Quando meu pai fez um voto (hilif alaya bi al-talaaq) para que não me fosse permitido entrar na mesquita onde a Irmandade Muçulmana estivesse orando, obedeci a meu pai, mas pedi por misericórdia que me deixasse escutar seus sermões do lado de fora da mesquita.

Essas coisas nunca me abateram e continuei a pregar o Islamismo todos os dias no evento matinal (taboor as-sabah) e também em todas as mesquitas onde ensinava. Nunca me ocorreu, por um segundo sequer, que o Islamismo poderia estar errado.

Um “Acaso” da Providência Divina
Em minha ânsia de propagar o Islamismo por todo lugar, uma revista acabou caindo em minhas mãos onde havia endereços de pessoas dos Estados Unidos que queriam se corresponder. Escolhi um nome ao acaso e escrevi uma carta, esperando poder converter aquele homem ao Islamismo. Acabei me correspondendo com John, da Pensilvânia nos Estados Unidos, durante dois anos, um sempre procurando converter o outro. Eu lia todos os livros que conseguia achar para refutar a Bíblia. Para piorar ainda mais as coisas, não tinha qualquer respeito pela Bíblia e colocava meus pés e sapatos sobre ela, já que o Alcorão ensinava que era um livro corrompido.

Então John me surpreendeu ao vir me visitar em minha aldeia. Era a primeira vez que via um cristão de verdade. Sua sinceridade, franqueza, honestidade e mente aberta me impressionaram. John ficou comigo por dois meses. Ele tinha uma vida maravilhosa de oração que acabou me servindo de exemplo mais tarde. Eu não sabia que os cristãos oravam, mas agora eu tinha uma “epístola viva” bem na minha casa, um homem de uma terra distante que se tornou um de nós e genuinamente incorporava o amor de Cristo.

John tinha uma maravilhosa vida de oração, pois orava mais do que falava, e falava com as palavras da Bíblia. Passei a sentir inveja da intimidade que John tinha com Deus e aumentei minhas repetições do Alcorão.

O Islamismo é uma religião que tem o crédito de ensinar seus seguidores a serem virtuosos, castos e benevolentes. Mas, é preciso notar que um muçulmano pode fazer tantas boas obras quantas forem possíveis neste mundo e, no dia do Juízo, Deus pesa as obras de cada indivíduo em uma “balança”. As boas obras serão colocadas em uma bandeja da balança e as más obras, na outra. Se as boas obras forem mais pesadas, então o fiel irá para o paraíso descrito no Alcorão como um lugar de prazeres sexuais, para se divertir com a huris de olhos grandes (sura al-Wagia 56:20-23).

Todavia, Cristo, nosso Senhor, disse: “Porque na ressurreição nem casam nem são dados em casamento; mas serão como os anjos de Deus no céu” (Mateus 22.30).
Mesmo depois de John ter ido embora, sua influência permaneceu. Achei que podia humilhar John quando lhe disse: “John, sua visita fez de mim um muçulmano ainda mais forte na fé, por isso não tente mais converter muçulmanos”. Todavia John prevaleceu em suas súplicas e orações. Sua oração intercessória levou o Senhor a me acordar no meio da noite fazendo com que não tivesse sono ou descanso. O conflito em meu interior atingiu seu ápice. Sem encontrar descanso, procurei por minha Bíblia e a abri a esmo. Encontrei: “Saulo, Saulo, por que Me persegues?”

Lembro-me de um dia quando, no calor de um debate com John, zombei da Bíblia e disse: “John, sua Bíblia é a coisa mais absurda que existe! Como pode você acreditar na história de Saulo que se tornou Paulo, o servo do Evangelho?”

John respondeu: “A história é verdadeira, e é por isso que sou paciente com você. Um dia você acabará sendo outro Paulo!”
“John, você deve estar fora de si por pensar por um segundo que eu possa abandonar a religião de todas as religiões, o Islamismo!”, repliquei eu.

Mas naquele momento, refletindo em “Saulo, Saulo…”, falei: “Senhor! Eu? Eu te perseguindo? Nunca fiz nada contra ti pessoalmente… que me lembre apenas denunciei uma estudante de medicina à polícia… mas não fiz nada para ti. Seria verdade que aquele que toca em um dos teus toca na menina dos teus olhos?”

O Islamismo nega a crucificação do Senhor Jesus Cristo, pois o Alcorão quer privar os judeus da vitória que eles reivindicam com a morte de Jesus. O Alcorão afirma que Deus colocou na cruz outra pessoa parecida com Jesus.

Da Dúvida ao Clamor
Pela primeira vez em minha vida comecei a perguntar “por quê?” e a questionar tudo aquilo que tinha como certo. Todos os postulados foram examinados com senso crítico. Isso acabou me trazendo problemas por viver em uma sociedade autoritária.

“As perguntas”, dizem eles, “voam na face de Alá. Obedeça. Isso é tudo.” Na Irmandade Islâmica, nosso moto era “samaana wa ataana”, isto é, “ouvimos e obedecemos”.
Após anos de estudo, cheguei a duas conclusões lógicas: A Bíblia é a inerrante Palavra de Deus e Jesus é a Palavra de Deus. Comecei a ver que era possível Jesus ser Deus. Intelectualmente, aceitei todas as reivindicações da fé cristã, mas em meu coração ainda temia cair morto se ousasse chamar o Deus Todo-Poderoso de “Meu Pai”. Eu precisava de um milagre! A Bíblia nos ensina que ninguém pode dizer “Jesus é Senhor” exceto pelo Espírito Santo (1 Coríntios 12.3). Não é à toa que cada experiência de salvação é um milagre de um nascimento da morte para a vida eterna!

Do fundo do meu coração, em meio a um conflito interior, clamei a Alá, dentro da mesquita: “Senhor, mostra-me a verdade! É Jesus ou Maomé? Podes tu ser meu Pai? Mostra-me a verdade, e a verdade que me indicares é a que eu servirei por toda a vida, seja qual for o preço!”

Rompi em lágrimas já que sabia que o preço seria demasiadamente alto para uma pessoa fraca e débil como eu. Pois como poderia suportar ser expulso de minha família e dormir nas ruas como um sem teto? E o que aconteceria se meus líderes da Irmandade Islâmica descobrissem? E se eles, em seu zelo e justiça islâmica, se prontificassem a defender o Islamismo e me matassem?

De acordo com a religião islâmica, devem ser dados a um apóstata três dias de oportunidade para se retratar, e depois disso o sangue do infiel é legitimamente derramado em nome de Alá! As palavras do Profeta Maomé ficavam soando em meus ouvidos: “Se alguém (i.e. muçulmano) mudar de religião, mate-o”.

A Revelação
Todavia persisti em pedir a Deus que me guiasse. “Guia-me, ó tu, grande Jeová, peregrino que sou nesta terra estranha; sou fraco, mas tu és poderoso.” Certa noite, Cristo apareceu-me em sonho e disse com uma voz terna e doce: “Eu te amo!”. Entendi o quão obstinadamente eu lhe havia resistido por todos aqueles anos e disse-lhe em lágrimas: “Também te amo! Tu és eterno para todo o sempre”.

Acordei com lágrimas escorrendo por todo o rosto e cheio de um abundante gozo, crendo que o próprio Cristo havia tocado tanto minha mente como meu coração, e me rendi. Estava cheio de grande paixão por Cristo, pulando, cantando louvores ao seu nome e falando com ele dia e noite.

Nem mesmo ia dormir sem ter a inerrante Palavra de Deus, a Bíblia, junto ao meu peito. Senti o que um negligente filho de Deus sentiria: que Deus me daria qualquer coisa que eu pedisse em oração. Mas o Senhor queria que eu o amasse e o adorasse pelo que ele é, não pelo que recebo dele. Tentei manter minha fé em segredo e logo fui batizado secretamente.

Cheio do gozo da salvação, não podia mais esconder ou negar a Cristo. Por isso, quando meu amigo de infância perguntou se Cristo fora crucificado, respondi “Sim!”, e expliquei o porquê. Ele orou junto comigo para receber a Cristo. Ele estava tremendo e transpirando o tempo todo em que orava comigo. Ele podia ver, então, quão poderoso era o nome de Jesus.

A Perseguição
Meus antigos líderes no fanático grupo islâmico, querendo saber quem o havia influenciado, ameaçaram matá-lo se ele não contasse tudo sobre meu evangelismo. Infelizmente ele me traiu e fui espancado em frente à mesquita onde antes pregava o Islamismo com tanto zelo. Na opinião deles, eu era um blasfemo infiel que merecia ser morto a menos que me retratasse. Eles consideravam minha conversão como a forma mais horrenda de profanar o Islamismo e o Alcorão. Já que minha conversão secreta havia se tornado pública e os muçulmanos planejavam matar-me, precisei fugir.

Fui caçado por muçulmanos, da minha aldeia no Delta até Ismalia, chegando depois ao Cairo onde tinha amigos cristãos. Todavia, nem os cristãos quiseram me dar abrigo e tive que voltar para minha aldeia, procurando refúgio nas protetoras mãos de Deus. Voltei do Cairo para encontrar uma irada multidão de muçulmanos ocupando nossa casa. Minha mãe estava vestida de luto, toda de preto como é costume no Egito.

Para eles, por ter abandonado o Islamismo, eu era considerado morto! As mulheres muçulmanas gritavam para mim: “Sua mãe não merece tudo isso de você. Por que lhe causar toda essa dor?” Outra mulher lamentou: “Pobre mãe! Seu filho a trocou pelos infiéis cristãos. Se fosse ela, mataria meu filho por ter corrido atrás dos infiéis como um cachorro.”

Recebi uma carta de um amigo da Jordânia que contou que meu pai estava andando pelas ruas na Jordânia chorando amargamente enquanto os trabalhadores muçulmanos de lá o reprovavam severamente. Ele ficou doente, de cama, durante um mês por causa disso, até conversarmos por telefone. Não consigo esquecer dos muçulmanos irados que invadiram nossa casa barbaramente. Minha mãe se ajoelhou aos pés de nosso vizinho Sayed rogando a ele que poupasse minha vida e que a matasse em lugar de mim. Foi numa agonia indescritível que minha mãe me deserdou e me desprezou diante de todo o povo de minha cidade. Eu amo minha mãe mais do que qualquer pessoa neste mundo, mas nenhum poder humano, não importa o quão gigantesco seja, pode me separar do amor de Cristo. Viverei sempre para Jesus. Minha Bíblia, todos os meus livros cristãos, e as fitas com músicas, foram confiscados e queimados. Resolvi fugir da região do Delta para o Cairo. Mesmo com a polícia atrás de mim, o Senhor cegou seus olhos e me protegeu. No Cairo, fiquei escondido na casa de M___, um amigo egípcio batista que me confortava o tempo todo. Caí em prantos quando ele leu: “Retiraram-se, pois, da presença do conselho, regozijando-se de terem sido julgados dignos de padecer afronta pelo nome de Jesus” (Atos 5.41). Sou grato a Deus por haver provido este amigo, M___, que me ensinou a viver uma vida vitoriosa, rica em adoração e ações de graças.

Ele me deu um Novo Testamento árabe de bolso e, com franqueza, disse-me que seus pais estavam com medo. Já me haviam dito que se eles continuassem a me esconder acabariam na prisão para sempre. Eu não tinha para onde ir. Assim, seguindo o conselho de meu pastor secreto, voltei para minha aldeia, escondendo o Novo Testamento árabe em minhas meias e orando para que não caísse dali. Acabei sendo preso e solto repetidamente. Aprendi o que significa ter a Deus como meu único Alto Refúgio. Na prisão, meu Salvador sabe que experimentei a paz verdadeira. Não fui abalado porque vi a Cristo na prisão, e não a mim mesmo.

Cantava canções de gozo em meio às lágrimas, ansioso pela vida da Estrela da Manhã para me libertar. Decidi esconder minha Bíblia em um lugar onde a polícia não pudesse encontrá-la – em meu coração por meio da memorização. Desde então criei o hábito de dormir com a Bíblia ao meu lado. Cinco anos mais tarde consegui fugir das tentativas de assassinato dos muçulmanos e fiquei chocado ao descobrir que há alguns cristãos professos na América que atacam a Bíblia pela qual eu desejava morrer. A Palavra de Deus me tem dado promessas de fé que aplico como uma criancinha e oro sobre elas em confiança. As portas do Céu se abrem quando oramos sobre a Palavra de Deus. Sua Palavra transmite vida!!!

Sem Família, Sem Abrigo
Certa vez, quando quis dar à minha mãe um presente no Dia das Mães, ela me perguntava com desdém: “Presente de Dia das Mães?”
“Sim”, respondia sempre que ela perguntava. Ela olhou para mim com expressão de imensa tristeza e disse: “Meu filho, por quem esperei 15 anos, e quando finalmente nasceu, agora está morto. Eu deserdo você até o dia do juízo, Ibrahim.”

Chorei, mas Cristo tocou meu coração, dizendo: “Eu sou sua família agora! Agora eu sou seu pai, irmão, mãe, irmã, amigo e tudo para você, Timothy.” Nunca vou me esquecer daqueles dias quando minha mãe chegava a chamar a polícia para me prender. Ela chegou a ir a uma feiticeira para lançar uma maldição sobre mim e me fazer voltar para o Islamismo. A feiticeira disse: “Seu filho está seguindo um caminho que nunca deixará e será vitorioso em sua vida enquanto andar nele”. Aquelas palavras, da boca de uma feiticeira, levaram meu irmão mais novo a conhecer a Cristo. Até o testemunho de demônios sobre nosso vitorioso Senhor mostra o quão absurdo é o ceticismo e a incredulidade (leia Romanos 8.35-39).

Você também pode ser mais que vencedor por Cristo, o seu Vitorioso, e que ama você! Creia! Sem minha Bíblia e meus livros, que me haviam sido confiscados, tudo o que eu tinha era meu rádio. Eu saía escondido com ele para escutar a Voz da Esperança, buscando por canções que me trouxessem conforto na noite. Porém, minha mãe descobriu e acabou tirando o meu rádio, ao mesmo tempo em que me espancou na cabeça com seu sapato. Naquela ocasião eu estava com vinte anos de idade. Orei por uma Bíblia e o Senhor me escutou. Fui ao correio buscar o pacote que me trazia uma Bíblia. O gerente do correio, Kamal, me esbofeteou com violência e deu socos em meu rosto.

Fiquei extremamente apavorado… chorava por causa da dor. Ele me disse: “Você quer ir atrás desses cristãos infiéis… deixe o Islamismo e acabaremos com você. Mandaremos você para o outro lado do sol!”
Senti-me encurralado, orando fervorosamente para deixar o Egito e poder praticar minha fé em Cristo. “Pai de consolação, tu nunca me deixas.

Por favor, faze-me lembrar do teu Filho pendurado na cruz clamando nas profundezas de sua agonia: ‘Deus meu, Deus meu, por que Me desamparaste?’ Senhor Jesus, todos te desampararam, e ainda assim tu encontraste descanso em teu Pai. Preciso depender do Pai como tu fizeste.”

Depois de três anos decidi me mudar para o Cairo que também não era nem um pouco seguro. A última vez que fora preso pela polícia, ameaçaram: “Você é um infiel que cometeu alta traição. Da próxima vez que for preso, aplicaremos a pena capital.”

O Livramento
Para piorar as coisas, o senhorio “cristão” do quarto que aluguei disse que não poderia mais abrigar um criminoso fugitivo. Eu não era mais bem-vindo nem em meu próprio país. Todavia o Senhor interveio e um evangelista palestino, Anis Sharrosh, apresentou-me ao Dr. Paige Patterson. Ele começou a me ajudar a conseguir um visto para os Estados Unidos. A princípio, me foi negado o visto, mas o Dr. Patterson não desistiu. Finalmente, recebi um visto de entrada e pude sair milagrosamente do Egito.

“Senhor, tu nunca libertaste teus filhos da escravidão para levá-los de volta a ela… Ajuda-me a viver em algum lugar para praticar minha fé cristã sem problemas com a polícia. Senhor, por favor, faze o que for preciso para que eu não precise viver em um lugar onde as pessoas me forcem a ir a uma mesquita. Tu queres que teus filhos adorem livremente mesmo que isto signifique fugir para salvar suas vidas, como estou fazendo, para que Cristo se torne tudo em todos.”

Se não fosse pelo Dr. Patterson, hoje eu seria apenas história. Minha execução chegou a ser marcada, mas Deus viu que tinha algo mais para eu fazer. Assim, usou o Dr. Patterson de um modo sobrenatural que me salvou a vida. O Deus Todo-Poderoso é Pai dos órfãos (Salmo 68.5), e quando meu pai e minha mãe me desprezarem, como declara Davi, o Senhor me acolherá para si. O Deus Todo-Poderoso é seu Pai Celestial, meu amigo? (Gálatas 4.6). O Deus Todo-Poderoso e Majestoso está interessado em você pessoalmente (Provérbios 8.31).

Após fugir para os Estados Unidos, continuei com medo de que tivesse que enfrentar as autoridades da polícia egípcia algum dia, principalmente pelo fato de estar com um visto de estudante, que poderia expirar. De acordo com o governo egípcio, sou um infiel que difamou o Islamismo e criou desunião nacional. Alá sabe que não tenho maus sentimentos para com a pátria egípcia ou para com o Islã. Alguns pregadores ofereceram-se para esconder-me em fazendas se as coisas piorassem. Eu só queria viver e não ser um bode expiatório da ira religiosa de alguém.

Uma organização sustentou-me e fez um pedido por residência permanente. Depois de seis longos anos de espera, o Senhor honrou meu pedido dando-me residência permanente alguns dias antes de meu casamento, em 18 de abril de 1998. Eu não queria que alguém me acusasse falsamente de estar me casando para obter o green card. Casei-me com Angela por causa dela, e não por causa do “green card”. Dou a Angela tudo de mim, pois a fonte de nosso amor é divina.

Nem é uma emoção passageira, mas uma aliança na qual o Senhor é a Testemunha entre mim e a esposa de minha mocidade, minha companheira e minha melhor amiga. (Malaquias 2.14).
Devido às circunstâncias de Ibrahim, não é possível fornecer maiores dados nem seu nome verdadeiro.

 

Margareth Pacheco

Fui orar e louvar ao Senhor como sempre faço, principalmente quando é feriado que estou em casa o dia inteiro ai tenho mais tempo para o Rei dos Reis, ai minha mãe estava aqui e estava passando mal com fortes dores nas costas e ela tem 77 anos, veio pra cá para eu levá-la ao pronto socorro público, que é horrível, meu filho só tem 13 anos e  estava de saída, pois ia ao shoppping com alguns amigos.
Ai  o Senhor Deus ministrou ao meu coração para eu orar por ela com palavras muito simples e pedir ao meu filho para tocar o shofar, ele me perguntou : Mãe qual o toque? Como se ele já soubesse todos os toques, como se já tivesse feito o seminário Brit de Adoraração e Voz do Shofar e o que cada um se trata, ai eu demorei responder ele falou, o Tekiah né!? Ai falei é, acabei de orar ele tocou na direção da dor. Isso era à tarde ele saiu foi passear, quando foi a noite fomos ao culto, andou, ficou em pé,sentou,levantou para quem nem podia se mexer, à noite na hora de dormir depois de ter andado e  feito tudo que costuma fazer, ela falou meio que impressionada, Margareth a dor sumiu?E Não tomei nada.
Não tomou nada mesmo somos testemunhas, nem um anti-inflamatório, nem foi ao médico, na quinta fui trabalhar e ela não falou mais da dor.
Ontém sexta-feira, dia 15/10/2011 passou por uma cirurgia na vista e foi um sucesso, está aqui em casa e  está muito bem para Honra e Glória do Nome do Senhor Jesus!


Muito Obrigada JESUS pelo seu grande AMOR e sua INFINITA MISERICÓRDIA.


 

Pr. Isaac

O chamado do Shofar Quando chegava numa quinta-feira na igreja Batista da Lagoinha, pois também sou gideão e estava indo para torre, ouvi um toque que era exatamente o mesmo que eu já vinha ouvindo a 4 anos e não sabia de onde.

Era o chamado do Shofar. É um chamado espiritual e o mais surpreendente, é que quando fazia o curso, percebi que um Shofar em especial não era tocado e Deus me dizia que aquele era o meu Shofar.

Hoje este mesmo Shofar, é tocado por mim quando ministro curas, libertação, quando entro em batalhas espirituais, quando adoro o meu DEUS."O TOCADOR NÃO ESCOLHE O SHOFAR E SIM É ESCOLHIDO POR ELE!"

Quando um Shofar é tocado,ocorre exatamente o que está escrito em salmos 18:6 a 17. Deixo-vos isto: Deus, o nosso Deus e seu filho nos amam e cuidam.São grandes as bençãos e as irei colocando, lhes revelando as maravilhosas bençãos do Shofar, mas é preciso olhos da fé, é preciso crer que Yeshua vive! OUVE,ISRAEL, ADONAI É NOSSO DEUS, ADONAI É UM. BENDITO SEJA O NOME DA GLÓRIA DE SEU REINO PARA TODA ETERNIDADE. Shalon amados!

Pastor Missionário Isaac

 

Testemunho Daniele

Gostaria de deixar registrado meu testemunho , meu casamento estava em crise, muitas brigas, discórdias que começaram de um dia para outro, permaneceu assim uns três meses, até que decidimos nos separar, mas eu sempre orando, buscando a Deus, pois o que Deus uniu, homem nenhum iria separar, eu não aceitava aquela condição, e Deus restaurou meu casamento, assim como de um dia para outro começou as brigas, foi assim que acabou as brigas e as discórdias e hoje meu casamento é outro, totalmente restaurado, digo a você que está lendo e que está passando por isso, jamais perca a fé, ore e busque a Deus, pois Deus é Fiel.

 
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